Total de visualizações de página

terça-feira, 10 de maio de 2011




Será que podemos dizer que a Geografia é uma ciência para os jovens ou ela já esgotou sua característica de ser inovadora e desafiante? Acreditando que isso não aconteceu, este texto vem discutir esse tema, colocando à mesa a sugestão de que os geógrafos não deixem que a Geografia se torne uma ciência chata, com inicio e meio, mas sem fins.
Se logo em seu inicio a Geografia se colocou como uma ciência que se questiona, que não fica presa dentro de escritórios ou laboratórios, isso é porque essa é sua característica principal, e quando se deixa essa característica guardada ou inutilizada, a Geografia cai num campo comum do conhecimento e deixa de ter o prestigio que ela conquistou.
Então cabe ao geógrafo ter a habilidade para que essa faceta da Geografia esteja sempre em primeiro plano. A ciência geográfica vem tendo sua imagem desfigurada, graças a uma má utilização dela na escola, onde ela ganha fama de disciplina decorativa, e é colocada em segundo plano perante à disciplinas como: português e matemática, portanto é justo dizer que cabe muito aos professores de Geografia intervir nessa perigosa realidade que ela passa.
É importante saber de que maneira a Geografia extrapola a sala de aula e esta presente no planejamento urbano, no gerenciamento do território feito pelos os estados e principalmente como diz Yves Lacoste, para fazer guerra. E por essa perspectiva observasse como ela pode ser convidativa aos jovens.
A ciência geográfica é atrativa, por ser inovadora, desafiadora, por estar em voga no nosso cotidiano, e por sempre estar na vanguarda. Porém cabe aos geógrafos resguardar por essa reputação adquirida pela Geografia logo em suas origens, e fazer com que a juventude tome consciência de sua importância, para que a Geografia possa escutar a voz de seus praticantes cantando,I wanna rock and roll all night and party everyday”.

domingo, 8 de maio de 2011

AOS GEÓGRAFOS

A Geografia é antes de tudo uma ciência inquietadora, que exige que seus participantes sejam dinâmicos e questionadores. Que questionem a própria ciencia e o papel de si próprio dentro dela. Portanto, que o geógrafo seja sempre o cientista da luta pelo conhecimento novo e reformulado, e que não caia no conto da verdade absoluta, e que tenha o mundo em suas mãos mas que não se sinta o dono dele, e que sempre que cair se levante mais forte, como é o exemplo da própria Geografia.